Histórico do Sporting diz que Sérgio Conceição é sucessor ideal para Rúben Amorim: "Trabalho fantástico” | OneFootball

Muito se especula, nas últimas horas, sobre a possível saída de Rúben Amorim em direção ao Manchester United. Os adeptos do Sporting começam já a pensar em quem vai substituir o técnico de 39 anos quando o processo estiver terminado, com João Pereira a ser o candidato mais forte. Fernando Mendes - tal como Bruno Mascarenhas - acredita que Sérgio Conceição seria uma boa hipótese.

“Há um treinador que ia buscar se fosse presidente, apesar do seu feitio. Não sei se o Sporting terá a mesma opinião do que eu, mas Sérgio Conceição seria uma boa opção. É totalmente diferente de Rúben Amorim, mais emotivo e complicado entre aspas. Fez um trabalho fantástico no Porto e tem um grande conhecimento do futebol português”, disse, ao Notícias ao Minuto.

O antigo lateral também vê com bons olhos a opção Abel Ferreira: “Claro que agradaria também. Há uns tempos, o presidente do Sporting disse que o Abel foi um dos treinadores que recusou rumar ao Sporting antes da chegada de Rúben Amorim. Mas é esperar para ver”.

Sobre a possibilidade de João Pereira, nome que tem sido muito falado, Fernando Mendes diz que “pode ser uma solução”: “É um treinador que está no clube há algum tempo e em sintonia com Rúben Amorim. A liderança claro que é diferente, mas a sintonia entre João Pereira e Rúben Amorim era mais do que evidente (...) Com certeza que o João Pereira está mais do que identificado com estes jogadores. Se for o João Pereira o escolhido, é um treinador que está identificado com todos os processos da equipa e existem desde que Rúben Amorim chegou a Alvalade. A equipa está mais do que talhada para jogar desta maneira. Nem seria bom vir alguém para o Sporting e mudar tudo isto. Não faz muito sentido e tenho muitas dúvidas que isso vá acontecer. Quem pegar na equipa vai pegar na maioria das coisas que o Rúben Amorim deixou”.

Fernando Mendes deixou ainda algumas palavras sobre a saída de Rúben Amorim, confessando que “é um tiro no porta-aviões”, mas que o necessário “é acreditar nesta administração”, uma vez que escolheu o técnico numa altura em que poucos adeptos acreditavam no plano.