Glorioso 1904
·12 February 2025
In partnership with
Yahoo sportsGlorioso 1904
·12 February 2025
Vangelis Pavlidis tem estado em destaque no Benfica. Na última jornada do Campeonato Nacional, o internacional helénico voltou a fazer o gosto ao pé frente ao Moreirense, partida essa que lhe mereceu a aprovação de Rui Águas, glória do Benfica que comentou a exibição do camisola 14 da turma da Luz frente ao conjunto de Moreira de Cónegos.
“A vitória do Benfica foi tão preciosa quanto complicada por um bom Moreirense, num jogo afetado pela dupla infelicidade que escolheu Manu e Bah como vítimas. Mesmo que a custo e com esse grave percalço que toldou o ambiente da equipa, o Benfica lá conseguiu a desejada aproximação ao líder do campeonato. É costume dizer-se que a vitória é o que mais importa, mas há sinais que ficam e vão para além do resultado. O que as equipas vão mostrando pode animar e reforçar o moral das tropas para o que se segue ou, ao contrário, fazer recear o que aí vem, pela forma pouco convincente e insegura como a vitória acontece", começou por dizer Rui Águas.
O antigo internacional português também comparou com o triunfo na Reboleira. “Na Luz tivemos uma reedição desejada do início categórico e goleador que o Benfica conseguiu na Amadora. Porém, a repetição da muito falada inconsistência viria também a confirmar-se no decorrer do jogo, estendendo-se até ao ansiado final", considerou o antigo treinador, que ainda destacou o melhor e o pior do jogo.
“De bom ficam ainda assim a vitória, a eficácia nas bolas paradas, a boa onda de Pavlidis e a Luz que ajuda, influente no apoio em momentos de menor segurança", salientou Rui Águas, elogiando a 'nova vida' do avançado grego. Porém, também destacou os aspetos negativos: “De pior, sem dúvida, as lesões complicadas de Manu e Bah, que os afastam do campo por longo período. A insegurança exibicional, essa, conheceu mais um episódio".
Rui Águas ainda terminou por destacar a importância dos três pontos na Luz. “O importante é ganhar, sim, mas aquilo que a equipa vai mostrando não tranquiliza e obriga a dar a volta àquilo que já mostrou poder fazer", finalizou o antigo internacional português.