Exclusivo Glorioso 1904 - Diamantino analisa saídas do Benfica: "Não acrescentam" | OneFootball

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O Mundial de Clubes da FIFA é o novo desafio para o Benfica na temporada e, em entrevista exclusiva ao Glorioso 1904, Diamantino Miranda falou sobre oportunidade de "ouro" que o Clube da Luz terá de reforçar o prestígio internacional. Além disso, o ex-jogador dos encarnados falou sobre as saídas de Arthur Cabral e Zeki Amdouni, considerando que não fazem grande diferença para a prova.

Benfica  estreia-se esta segunda-feira, 16 de junho, contra o Boca Juniors, no Hard Rock Stadium, num duelo que promete encher o estádio. Assim sendo, em resposta ao nosso Jornal, Diamantino Miranda falou sobre a presença dos adeptos em Miami como algo fundamental para as águias: "Sim (fará diferença no confronto) e, mais uma vez, como sempre, os adeptos vão demonstrar porque é que o Benfica é o melhor clube do mundo".

"Não será um jogo fácil, mas estou confiante que o Glorioso fará um bom jogo", afirmou o antigo atleta das águias, mostrando ter confiança na capacidade do Clube da Luz. Em exclusivo ao Glorioso 1904, o ex-jogador ainda revelou quem poderá fazer a diferença no duelo desta noite.

"No Benfica espero que Pavlidis, António Silva, Dahl, Trubin, Kokçu façam diferença. Será uma boa oportunidade ('usar o Seixal'), mas, acima de tudo, está o prestígio do Glorioso", disse Diamantino Miranda sobre alguns jogadores que podem ter destaque na estreia do Mundial de Clubes.

Sobre a ausência de alguns jogadores que deixaram o Clube da Luz antes de viajarem para os Estados Unidos, Diamantino Miranda não considera que farão falta para Bruno Lage: "Não foram jogadores que tendo qualidade, não acrescentaram nada à equipa, a exigência para o Glorioso é mais elevada".

", considerou o histórico do Benfica sobre a presença de Fideo no onze inicial do Clube da Luz. Vale recordar, que o argentino pode ter 'vantagem' no palco da estreia.

De modo a concluir, o ex-jogador ainda falou sobre o que esperar do Benfica no Mundial de Clubes, garantindo que vê o torneio como uma possibilidade para reforçar o prestígio internacional, mas não tem a mesma importância que a Liga dos Campeões: "É uma competição onde estão os melhores do mundo, e o Benfica como deve ser sempre, está presente. Não é a Champions, mas dá para reforçar o prestígio do Benfica além fronteiras se fizer uma boa prova".