Estádio no Gasômetro: Flamengo terá nova reunião com a Caixa para apresentação de estudo de viabilidade | OneFootball

Reunião entre representantes de Flamengo e Caixa está marcada para a próxima terça-feira (28)

O sonho da construção do estádio próprio segue ganhando forma para o Flamengo. Após reunião em Brasília que ‘aparou arestas’ entre o clube carioca e a Caixa Econômica Federal, um novo encontro já tem data para acontecer. Na próxima terça-feira (28), o Rubro-Negro pretende apresentar o tão aguardado estudo de viabilidade da ‘nova casa’.

De acordo com informação do jornal ‘O Globo’, o assunto relacionado à construção do estádio no Gasômetro é algo que tem ganhado total atenção em meio ao ano eleitoral (do clube rubro-negro e da cidade). Dessa forma, além da presença dos presidentes da Caixa e do Flamengo, Carlos Vieira e Rodolfo Landim, respectivamente, Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, também deve marcar presença na reunião.

Vale destacar que, no projeto de viabilidade, os arquitetos e responsáveis pela negociação sobre o estádio vão mostrar os estudos para a exploração econômica da área na zona central do Rio de Janeiro. Além disso, a reunião também será para tratar de valores.

TERRENO DO GASÔMETRO

O terreno do Gasômetro foi comprado pela prefeitura em 2012 por R$ 220 milhões. Em seguida, acabou revendido ao Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha, administrado pela Caixa, que se tornou proprietária do local.

No entanto, o maior problema para que o Flamengo compre o terreno estava no preço. Isso porque, a Caixa pedia R$ 450 milhões, já o clube rubro-negro pretendia desembolsar apenas um terço do valor pelos 87 mil metros quadrados do local.

ENTRAVE SUPERADO

Em reunião na última terça-feira (21), no entanto, o principal entrave na negociação finalmente acabou resolvido entre os mandatários de Caixa e Flamengo. Em suma, a decisão da prefeitura do Rio de Janeiro de autorizar a transferência do potencial construtivo da sede social do clube na Gávea, na zona sul, contribuiu para superar o obstáculo. Agora, resta a aprovação da Câmara dos Vereadores.