Dos 45 aos 80 milhões. A cláusula de rescisão inovadora de Rodrigo Mora. | OneFootball

Rodrigo Mora não esquecerá, sem dúvida, o dia 21 de dezembro de 2024, data em que fez a sua estreia como titular na equipa principal do FC Porto, onde contribuiu com um golo e uma assistência, na vitória sobre o Moreirense, com o resultado de 0-3.

Com apenas 17 anos, o avançado começa a demonstrar todo o talento que lhe é amplamente reconhecido, o que não surpreenderá se, em breve, surgirem os típicos rumores a ligá-lo a alguns dos clubes de maior prestígio do futebol europeu.

Contudo, a administração, sob a liderança de André Villas-Boas, tomou a precaução de o proteger, renovando o seu contrato em julho passado, até 2027, e com uma cláusula de rescisão… que é um tanto incomum, conforme explicado esta segunda-feira pelo jornal A Bola.

Atualmente, o valor que ‘protege’ o contrato da jovem estrela é de 45 milhões de euros, podendo aumentar até 80 milhões de euros, de acordo com o cumprimento de certos objetivos. Este é um valor que cresce, de forma semelhante ao que é praticado em termos salariais.