De Abel Ferreira a Vítor Pereira: os destaques do Quarentena da Bola | OneFootball

Volvidos três dias, a VI edição do Fórum Internacional da Quarentena da Bola - espaço de debate criado por Rémulo Marques, antigo jornalista e diretor desportivo com passagens por Boavista, Fafe, FC Zimbru, Leixões e Camacha -, chegou ao fim.

Com a presença exclusiva do zerozero como media partner, a edição All Stars contou com uma série de caras conhecidas do futebol nacional, promoveu uma série de debates/trocas de ideias e, acima de tudo, possibilitou uma grande oportunidade de aprendizagem para quem procura um maior insight sobre questões normalmente não abordadas com o público comum.

Os dois primeiros dias, sublinhe-se, foram realizados totalmente online e, no dia da despedida do Fórum da Quarentena da Bola, a sessão foi realizada no Salão Nobre da Câmara Municipal de Matosinhos. Abel Ferreira - com uma palestra de duas horas - acabou por ser um dos grandes protagonistas do Fórum.

Eis os destaques do Quarentena da Bola:

«No Flamengo tivemos jogadores a fazer 40 jogos e alguns estavam em risco de lesão desde início» [Mesa redonda com preparadores físicos do Al Nassr, Al Hilal, Catar e Lille]

«Nem que seja por uma unha, a nossa marca está na conquista da Conference por parte do Olympiacos» [Carlos Carvalhal]

«No Brasil, os jogadores diziam-me que quando vencem apenas sentem alívio» [Renato Paiva]

«Para os clubes crescerem, devem olhar para os exemplos do FC Porto e Sporting» [Nuno Campos]

«Se berrar com o jogador chinês, ele fica perturbado» [Ricardo Soares]

«Há muitos adjuntos com perfil de treinadores principais» [Pedro Caixinha]

Calendário apertado no Brasil? A estratégia (inesperada) de Abel no Palmeiras; «Nunca pensei no quanto a minha mulher e as minhas filhas iam sofrer»; «O Palhinha aprendeu a correr pouco sem bola para se tornar o leão que é sem ela» [Abel Ferreira]

«Depois do Vitória SC e do Cruzeiro senti que gostava do ruído e da pressão» [Pepa]

«No Leixões, se recuares linhas contra o Real Madrid és assobiado» [Carlos Fangueiro]

«Ter trabalhado com Klopp deixa-me extremamente agradecido» [Vítor Matos]

«Paulo Fonseca e Luís Castro mandaram o Mudryk para trás» [Mesa redonda com Fernando Valente, Luís Dias, Sérgio Ribeiro e André da Silva]

«Ganhava mais no Brasil do que ganho aqui» [Vítor Pereira]

«Acredito que os treinadores devem passar pelo futebol de formação» [Mesa redonda com Mário Silva, Rui Ferreira e Paulo Sousa]