Comportamento dos adeptos ‘custou caro’ ao Benfica na Taça da Liga | OneFootball

O Benfica conquistou a oitava Taça da Liga da história do Clube, no sábado passado, 11 de janeiro, após um empate a uma bola registado durante os 90 minutos regulamentares, com o vencedor a ser decidido apenas na lotaria das grandes penalidades, onde a sorte e a eficácia sorriram às águias (7-6). No entanto, antes de levantar o troféu, os encarnados já tinham sido notificados do comportamento do seu público.

No mapa de castigos, divulgado esta segunda-feira, dia 13 de janeiro, o Conselho de Disciplina, órgão disciplinar que pertence à Federação Portuguesa de Futebol, informou que o Benfica tinha de 'abrir os cordões à bolsa' para pagar as coimas que recebeu devido ao mau comportamento da parte dos adeptos, no encontro da meia-final, contra o Braga, em que as águias venceram por 3-0.

As atitudes protagonizadas pela família Benfiquista valeram ao Clube da Luz duas multas distintas frente aos arsenalistas. Primeiro, o CD multou os encarnados em cerca de 1910 euros por uso indevido de engenhos de pirotecnia no Estádio Dr. Magalhães Pessoa. A segunda coima, de valor mais reduzido, cerca de 510 euros, foi aplicada pelos insultos dirigidos a Matheus, guardião do Braga, em duas ocasiões gritou-se das bancadas encarnadas: “Filho da p***”.

Por outro lado, os bracarenses também não escaparam ilesos aos castigos aplicados pela Federação Portuguesa de Futebol. Os Guerreiros do Minho receberam algumas multas pelos vários cartões mostrados aos jogadores dos minhotos, 51 euros pelo amarelo mostrado a Roger Fernandes, a segunda cartolina da prova mostrada a João Ferreira valeu uma coima de 77 euros. Por fim, o Braga foi multado em 306 euros pelo vermelho direto mostrado a Jonatás Noro.

Recorde-se, que além do Benfica e dos arsenalistas, também o Porto e o Sporting foram igualmente multados a respeito do jogo das meias-finais. Os dragões foram multados em 2040 euros e os leões em 1428 euros por terem atrasado o início da segunda parte, sem terem dado qualquer justificação. Contudo, tal como o Glorioso, o emblema leonino recebeu uma segunda coima, de 1910 euros, por pirotecnia.