Jogada10
·1 February 2025
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Com Everton Cebolinha de volta, o Flamengo encara o Botafogo pela decisão da Supercopa do Brasil. O confronto está marcado para o próximo domingo (2), às 16h (de Brasília), no Estádio Mangueirão, em Belém, no Pará. Assim, o jogador falou sobre a expectativa para a partida em coletiva realizada neste sábado (1º).
“Clima muito bom, grupo está bem confiante, trabalho tem sido bem feito, tanto nos jogos quanto na preparação diária. Ansiedade tem, obviamente, por se tratar do primeiro título, por ser um clássico também. Eu, particularmente, muito ansioso por voltar no segundo da temporada, depois de tanto tempo parado, e espero que no domingo a gente comemore”, disse.
O jogador retornou aos gramados na última quinta-feira (30), após ficar cinco meses afastado dos jogos. Afinal, em agosto de 2024, o atacante rompeu o tendão de Aquiles do tornozelo esquerdo e, portanto, precisou passar por cirurgia. Segundo o atleta, o técnico Filipe Luis foi importante no processo da recuperação.
“O professor Filipe foi muito importante nesse período da minha recuperação. Ele estava sempre lá no DM dando uma palavra de apoio, falando da minha importância para a equipe, que ia precisar de mim, que ia contar comigo, que eu ia somar bastante. Isso deixa o atleta muito mais confiante, muito mais ansioso para voltar logo”, comentou.
Às vésperas da Supercopa Rei, Cebolinha também opinou se há um favorito entre Flamengo e Botafogo, atual campeão da Copa do Brasil e Brasileirão, respectivamente. Mas o camisa 11 acredita que, por se tratar de um clássico, não há favorito para o duelo.
“Acho que por se tratar de um clássico, não tem favorito, né? A equipe do Botafogo é uma equipe muito qualificada, não é a toa que ganhou dois títulos muito importantes ano passado. Perdeu dois jogadores importantíssimos, o treinador, mas com certeza estão se preparando bem também, assim como a gente”, opinou Cebolinha.
O jogador jogou seus primeiros minutos após a grave lesão na partida contra o Sampaio Corrêa. Na vitória do Rubro-Negro por 2 a 0, ficou 47 minutos em campo e, apesar de uma participação discreta, criou uma grande chance de gol com bom cruzamento para João Victor. Assim, o atacante analisou sua participação no duelo.
“Eu procurei me dedicar ao máximo, durante esses quase seis meses com uma lesão bem complicada. No próprio jogo, é óbvio que ainda falta um pouco de ritmo de jogo, né? Uma decisão na jogada, um drible, mas fisicamente eu me senti muito bem. É até melhor do que eu imaginava, depois de tanto tempo parado, jogar 45 minutos naquela intensidade, naquele ritmo, foi muito bom e espero também que eu possa ter um tempinho aí também”, disse.