Benfica tem 30 milhões para gastar e Rui Costa já definiu os alvos | OneFootball

O Benfica iniciou os trabalhos de preparação para a nova temporada apenas com dois reforços mas com vários alvos. Rui Costa deve tentar acelerar alguns dossiês do mercado de transferências, e alguns jogadores estão a ser negociados há semanas. Segundo o que apurou o jornal O Jogo, as águias farão um investimento de cerca de 30 milhões de euros em Anis Hadj-Moussa e Enzo Barrenchea.

Os nomes de Anis Hadj-Moussa e Enzo Barrenchea têm sido apontados como possíveis reforços do Benfica há algumas semanas. O extremo argelino está vinculado ao Feyenoord, que tem fechado a porta à sua venda, apesar do jogador ver com bons olhos uma transferência para a Luz. Já o médio argentino, pertence aos quadros do Aston Villa, que não conta com ele para o plantel da próxima temporada, e por isso, tem sido apontado a vários clubes da Europa.

Segundo o jornal O Jogo, o Aston Villa procura uma venda ou um empréstimo (com taxa elevada) e, até à data, só decorrem negociações com o Benfica. Enzo Barrenechea é visto pela estrutura encarnada como alternativa para suceder a Florentino, que tem sido apontado ao futebol italiano e poderá ainda deixar a Luz neste mercado de verão. As águias querem garantir a contratação do argentino "num negócio que poderá situar-se entre os 10 e 12 milhões de euros".

Por outro lado, o Feyenoord não quer vender Moussa, mas o jogador vê uma mudança para a Luz como uma boa opção. Os neerlandeses admitem conversas acima de 20 milhões de euros, valor que a SAD encarnada só equaciona alcançar mediante objetivos e cedência de percentagens futuras. O extremo canhoto, que atua pela direita, é visto como um possível sucessor a Di María.

Rui Costa terá pela frente longas semanas de trabalho para fechar a contratação de Barrenechea e Moussa. Para além destes jogadores, o Benfica tem depositado todas as fichas em João Félix e Thiago Almada, embora este, ao que tudo indica, possa estar a caminho do Atlético de Madrid. Caso este negócio caia por terra, o dirigente máximo dos encarnados terá que decidir onde alocar esse dinheiro, embora nomes não faltem.