Auditor do STJD sugere suspensão de 6 anos e multa milionária a John Textor, dono da SAF do Botafogo | OneFootball

Auditor do STJD sugere suspensão de 6 anos e multa milionária a John Textor, dono da SAF do Botafogo | OneFootball

In partnership with

Yahoo sports
Icon: Coluna do Fla

Coluna do Fla

·5 July 2024

Auditor do STJD sugere suspensão de 6 anos e multa milionária a John Textor, dono da SAF do Botafogo

Article image:Auditor do STJD sugere suspensão de 6 anos e multa milionária a John Textor, dono da SAF do Botafogo

John Textor acusou diversas entidades do Brasil por manipulação em resultados do Campeonato Brasileiro em 2023


O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) publicou o relatório da conclusão do inquérito sobre as denúncias de John Textor, relacionadas a possíveis manipulações de resultados no Brasileirão. De acordo com o documento, o auditor sugere uma suspensão de seis anos e uma multa de R$ 2 milhões ao dono da SAF do Botafogo.

A entidade analisou as provas que John Textor enviou nos últimos meses e destacou como “imprestáveis”. Desse modo, o STJD afirmou que as acusações ferem a honra de sete clubes, nove atletas e nove árbitros. Por este motivo, o auditor sugere uma suspensão histórica ao empresário.


OneFootball Videos


RELEMBRE O CASO

Em março deste ano, John Textor afirmou ter provas de que jogos do Campeonato Brasileiro estariam sendo manipulados. Assim, enviou os documentos ao STJD para instaurar um inquérito. O jogo entre Palmeiras e São Paulo, no segundo turno do Brasileirão de 2023, foi um dos confrontos citados pelo empresário.

Desse modo, a Procuradoria Geral da Justiça Desportiva, do Palmeiras, do São Paulo, do Sindicato dos Atletas Profissionais de São Paulo e da Associação Nacional dos Árbitros de Futebol pediram um inquérito para apurar as alegações de manipulação de resultados feitas por Textor. No final das contas, as acusações do empresário não surtiram efeito e, portanto, a tendência é que seja punido severamente.

Auditor Mauro Marcelo de Lima e Silva, inclusive, sugeriu encaminhar o caso à Justiça do Rio de Janeiro por se tratar de delitos criminais. O relator descreveu o seguinte caso no documento divulgado na tarde desta sexta-feira (05): “Considerando que em tese estão configurados os delitos criminais de Denunciação Caluniosa e Falsa Comunicação de Crime, encaminhe-se cópia integral deste Inquérito ao Procurador Geral de Justiça do Rio de Janeiro Doutor Luciano Oliveira Mattos de Souza para as providências que julgar necessárias”.

View publisher imprint