Jogada10
·2 June 2025
Astro do PSG ‘desfila’ com taça da Champions em Roland Garros

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·2 June 2025
O PSG escolheu um dos palcos mais emblemáticos da França para exibir sua maior conquista. Dois dias após golear a Inter de Milão por 5 a 0 na final da Liga dos Campeões, Ousmane Dembélé entrou na quadra Philippe-Chatrier, em Roland Garros, com a taça nas mãos. O público vibrou junto com o atleta em um gesto simbólico: “Ici c’est Paris!” (Aqui é Paris!)”, diziam os presentes.
O momento marcou o pré-jogo das oitavas de final do Grand Slam francês, entre Novak Djokovic e Cameron Dorrie, nesta segunda-feira (02). Dembélé percorreu o saibro central com o troféu e, ao som de “We Are the Champions”, parou emocionado diante da torcida.
Ao encerrar sua caminhada pelo saibro, Dembélé não apenas exibiu a taça. Ele reafirmou a identidade parisiense de um clube que lutou por toda história por este reconhecimento no cenário europeu.
Dembélé desfila com o troféu da Champions League em Roland Garros – Foto: Foto: Alain JOCARD / AFP
A mobilização começou ainda no final de semana, quando as camisas do PSG passaram a dominar as arquibancadas em Roland Garros. O presidente do clube parisiense acompanhou o ‘desfile’ de Dembélé, nesta segunda-feira, diretamente das tribunas. Nasser Al-Khelaïfi esteve ao lado de nomes como Gilles Moretton, presidente da Federação Francesa de Tênis, e o ex-campeão Yannick Noah, último francês a vencer o torneio no masculino em 1983.
A presença desses dirigentes conferiu à cerimônia um caráter institucional, como se o clube e o torneio compartilhassem simbolicamente a mesma glória nacional.
A conquista da Champions League representou o ápice do projeto bilionário de Nasser Al-Khelaïfi. Em Munique, a equipe de Luis Henrique não só encerrou o jejum mais incômodo da história, como o fez de forma memorável. Isso porque o PSG aplicou a maior goleada de uma decisão de Liga dos Campeões ao superar a Inter por 5 a 0.
A vitória tornou-se a maior já registrada em finais da competição europeia e selou o primeiro título do Paris Saint-Germain no torneio. Após anos de frustrações com elencos repletos de estrelas, o clube francês enfim alcançou o topo do continente com uma atuação coletiva e consistente.