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Revista Colorada

·10 July 2025

A proposta defendida por grupo de conselheiros sobre a gestão do Inter

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Nos últimos anos, um debate nos bastidores do Beira-Rio vem ganhando forças visando o atual modo como o Internacional é gerido.

Trata-se de uma busca maior pela profissionalização, com a contratação de dirigentes que possuam metas e possam ser cobrados internamente, sem amarras políticas.


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Apesar disso, diversos cargos de vice-presidentes ainda são profissionais ligados aos movimentos políticos do Colorado.

Diante deste cenário, um grupo de conselheiros defende a proposta de que os cargos de vice-presidentes também passam a ser com viés executivo, com profissionais formados nas respectivas áreas.

A ideia foi enviada para o Conselho Deliberativo avaliar, afinal existe um debate sobre reformas no atual estatuto do Colorado.

Ao todo, o Internacional conta com 10 vice-presidentes políticos. Desta forma, a proposta é de que apenas o Conselho de Gestão seja de pessoas ligadas aos movimentos, com a responsabilidade de fiscalizar eventuais executivos contratados.

Essa ideia foi detalhada por Alexandre Tonin, conselheiro do Clube do Povo, em contato com o portal “Resistência Colorada”.

“Se a gente quer um clube mais profissional, a gente precisa de executivos. Antigamente a gente não tinha uma profissionalização no futebol, a gente não tinha tantos cursos, tantas pós-graduações, formações específicas para o futebol”, iniciou o advogado, que destacou o que seria melhor para o Inter.

“Não é muito melhor nomear pessoas remuneradas que sejam executivas, que possam ser cobradas, que tenham metas, que se não estiverem bem eu posso demitir, sem nenhuma vinculação política? São executivos contratados, pagos, que têm que cumprir metas e dar resultado. Não deu resultado, ok, eu posso demitir, sem conflito de interesses”, finalizou o conselheiro.

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