Xeque-mate: Palmeiras é mais efetivo e vence Bahia no Allianz Parque | OneFootball

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·7. Juli 2024

Xeque-mate: Palmeiras é mais efetivo e vence Bahia no Allianz Parque

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Em um jogo que se aproximava de um jogo de xadrez, Palmeiras e Bahia protagonizaram um confronto direto pela vice-liderança do Campeonato Brasileiro. Com estilos de jogos parecidos, o Verdão tinha a vantagem de jogar em casa e contava com o histórico negativo do Tricolor como visitante para arrancar os três pontos. A história, então, se repetiu: o Esquadrão seguiu com o desempenho ruim fora de Salvador e levou o xeque-mate do Palmeiras, por 2x0, pela 15ª rodada. Estêvão e Rony balançaram as redes.

O resultado manteve o bi-campeão brasileiro em segundo lugar com 30 pontos, o mesmo do líder Flamengo. O Bahia, por outro lado, leva um banho de água fria e dorme fora do G-4, com 27 pontos somados.


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Superioridade Alviverde

Fora de casa, a postura do Bahia foi diferente daquelas apresentadas nas últimas partidas, em que o time conseguia ter mais posse de bola e jogava mais aberto. O Palmeiras foi absoluto até os dez minutos. O primeiro ataque, inclusive, aconteceu antes do primeiro, quando Estêvão tabelou com Veiga, invadiu a área e mandou para o gol de Marcos Felipe. Apesar do lance, o impedimento já havia sido marcado pelo bandeirinha. A superioridade Alviverde seguiu durante toda a primeira etapa, enquanto o Bahia tinha oportunidades pontuais de levar perigo ao gol adversário.

A primeira do Tricolor pintou com Everaldo, aos onze minutos, que em descida rápida comandada por Juba, teve chance de cabeça a bola, mas faltou força para empurrar no gol. Thaciano também desperdiçou uma oportunidade, após saída em contra-ataque, Cauly levantou para Thaciano, que assim como o camisa nove, desperdiçou para fora. Os lances revelaram como o Bahia ia jogar nesta rodada: por uma bola.

O time paulista voltou com a correria dentro de campo. A dobradinha entre Veiga e Estêvão dominava as jogadas pelo lado direito. O camisa 11, inclusive, foi parado aos 24 minutos por Marcos Felipe, que mais uma vez impediu a progressão do Palmeiras. O esforço do arqueiro ficou pelo caminho aos 47 minutos.

Após a cobrança de escanteio do Bahia, o Palmeiras saiu em contra-ataque, O jovem de 17 anos recebeu o lançamento, ganhou de Jean Lucas no um contra um, e após um drible, finalizou no canto do goleiro Tricolor. O Verdão chegou a ter um gol impedido aos 39, após finalização de Rony.

Antes, a melhor oportunidade tinha sido do Esquadrão. Thaciano deixou Jean Lucas livre, de frente para Weverton, mas o meia finalizou para fora. O auxiliar marcou impedimento, mas o volante parecia ter, inicialmente, em condição legal.

Esse foi o sétimo impedimento da partida, que teve um jogo equilibrado para os dois lados, mas só o Palmeiras soube aproveitar a qualidade técnica dos jogadores e converter as chances criadas em gol.

Antes do xeque-mate

A bola voltou a rolar e o Bahia parecia ter entendido o recado de Rogério Ceni dentro do vestiário. Antes do primeiro minuto, Cauly e Everton ensaiaram a grande chance do início da partida, mas foram parados pela defesa. Logo depois, Thaciano tentou acionar Luciano Juba, mas Estêvão bloqueou o passe.

Aos 11 minutos, o Palmeiras conseguiu outro bom contra-ataque após uma cobrança de escanteio do Bahia, Mayke escapou pela direita e cruzou rasteiro para Gabriel Menino que se enrolou e perdeu a oportunidade de ampliar o placar.

As maiores chances do Esquadrão, seguiam com Jean Lucas - que mais uma vez - aos 12, ficou cara a cara com Weverton e finalizou em cima do goleiro do Palmeiras. Bom para o time paulista, que três minutos depois castigou o Bahia. Estêvão iniciou o contra-ataque e próximo a linha de fundo, tocou rasteiro para Rony, que cruzou rasteiro para Rony. O camisa dez finalizou com força e fez o segundo gol do Verdão.

Os minutos seguintes foram de correria no gramado do Allianz Parque, que após algumas substituições, viu o Bahia criar mais jogadas ofensivas, principalmente com Ademir e Biel - dois homens de velocidade.

As investidas do time de Salvador não foram suficientes e em um jogo, que ganhava quem soubesse usar melhor a estratégia criada pelos seus treinadores, venceu aquele que manteve o 'coração frio e a cabeça quente'.

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