Uma trama de sentido único: PSG goleia Real Madrid e está na final do Mundial de Clubes | OneFootball

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·9. Juli 2025

Uma trama de sentido único: PSG goleia Real Madrid e está na final do Mundial de Clubes

Artikelbild:Uma trama de sentido único: PSG goleia Real Madrid e está na final do Mundial de Clubes

Era, em teoria, o jogo mais complicado do PSG neste Mundial de Clubes, mas acabou por ser uma mera formalidade, dada a forma com que a turma de Luis Enrique vulgarizou o Real Madrid (4-0). Um filme tantas vezes visto durante 2024/25, que o campeão europeu decidiu impor ao máximo vencedor da sua Liga dos Campeões, bem às portas da final da prova intercontinental.

"Um arraso do PSG", comentava-se ao intervalo, tal foi a supremacia parisiense. De resto e para se ter noção do acontecimento, há mais de 20 anos que os merengues não encaixavam três ou mais golos antes da meia hora. Aconteceu com toda a justiça, pela forma assertiva com que o coletivo francês se sincronizou em todos os momentos do jogo.


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Kvaratskhelia e Fabián Ruiz providenciaram os primeiros, mas sérios avisos perto da área espanhola - que defesa de Courtois ao tiro do espanhol -, passando da ameaça à concretização logo a seguir às potentes e inconsequentes tentativas de Mbappé remar contra o destino.

É que, pouco depois, Raúl Asencio e Rüdiger estenderam a passadeira blanca e tudo ficou mais fácil para o adversário. No aproveitamento ao erro, Dembelé começou por assistir Ruiz em plena área e após reação tardia do jovem central madridista, seguindo-se o 2-0 da própria autoria na sequência do pontapé na atmosfera do possante internacional alemão.

Mas havia mais. Sem capacidade para reagir, o Real Madrid voltou a cair no engodo da posse e organização de Vitinha, João Neves e companhia e isso permitiu a Hakimi surgir disparado sobre a direita, repleto de espaço. Com todas as condições ao seu dispor, o internacional marroquino permitiu a Fabián Ruiz chegar ao bis. Tudo encaminhado para o PSG!

Gerir bem a tempo da chapa 4

Ainda com 45' pela frente, o ritmo naturalmente reduziu, mas nem por isso o conjunto orientado por Xabi Alonso se aproximou, sequer, de criar perigo. A exceção acabou por ser um tiro solitário de Éder Militão de meia distância, entre o controlo parisiense e as arrancadas do recém-entrado, Bradley Barcola.

A deixar a cabeça de Valverde em água - e posteriormente ao regressado, Carvajal -, o francês revelou-se muito perdulário na hora das decisões. Contudo, ainda foi a tempo de contribuir para o 4-0 final.

Em campo desde os 57', Gonçalo Ramos fechou a contagem com um autêntico penálti em movimento ao qual Courtois não conseguiu chegar. Caía o véu com a devida homenagem do ponta de lança português a Diogo Jota.

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