Slaven Bilic não tem dúvidas: negócio do Sporting foi "a contratação da década" | OneFootball

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·18. November 2024

Slaven Bilic não tem dúvidas: negócio do Sporting foi "a contratação da década"

Artikelbild:Slaven Bilic não tem dúvidas: negócio do Sporting foi "a contratação da década"

Slaven Bilic, antigo selecionador nacional da Croácia, deu uma entrevista ao jornal 'Record', partilhando a sua visão sobre a atualidade do futebol português, com destaque para o Sporting, numa análise em que considerou também as recentes saídas anunciadas pelo Clube de Alvalade.

"Não me lembro de algo como o que Ruben Amorim fez no Sporting. É um grande Clube, mas com o Porto e o Benfica é difícil. É como o Atlético Madrid ganhar a La Liga, que já aconteceu. E o Sporting fê-lo duas vezes. Contrataram bons jogadores, como o Viktor Gyokeres", disse, admitindo que "quando estava no Watford, também o queríamos. Toda a gente agora diz 'eu avisei', mas foi preciso ser corajoso para pagar mais de 20M por um jogador do Championship. Normalmente esses saltam para a Premier League. Mas ninguém da Premier pagou e o Sporting pagou...É provavelmente a contratação da década. 'Chapeau' ao Sporting".


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Relativamente à saída de Hugo Viana para o Manchester City e à recente chegada de Ruben Amorim ao comando técnico do Manchester United, admitiu: "Acho que vai ser mais fácil para o Hugo Viana, que estará fora dos holofotes. Ao Amorim terão de dar tempo. Não se faz o que ele fez duas vezes no Sporting. É de topo".

Analisando a imagem do futebol português no estrangeiro, considerou que "Cristiano ajudou muito, mas Portugal já era grande antes. Lembro-me de em miúdo ver o Chalana e o Eusébio. Joguei com o Futre, o Dani, o Hugo Porfírio...Treinei o Hugo Almeida e o Manuel Fernandes, que é um dos mais talentosos que já orientei".

Ainda assim, aponta que houve grandes responsáveis pelo panorama atual: "Portugal já era grande, mas toda a gente beneficiou do Cristiano para chegar alto. Dele e do José Mourinho. Os jogadores tiveram mais facilidade a chegar alto, os treinadores conseguiram um nome maior e usam-no bem, porque provam ser bons. Está-se num ponto em que é bom ser português no futebol. É merecido".

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