Coluna do Fla
·20. September 2024
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Agustín Rossi está há mais de um ano no Flamengo. Porém, o goleiro ainda não se acostumou com a forma em que a Nação Rubro-Negro se comporta nos jogos no Maracanã. Após o 1 a 0 do Peñarol (URU), nesta quinta-feira (19), pela ida das quartas de final da Libertadores, os mais de 60 mil presentes ao estádio vaiaram o time. O argentino reclamou da postura vinda das arquibancadas.
— O torcedor sempre vai querer ganhar, a verdade é essa. A gente também sempre vai querer ganhar. Acho as vaias tão cedo desnecessárias, assim como foi para o Lorran (durante a Copa América). A gente acredita muito no resultado, no placar, ainda estamos vivos. Foi só um gol — disse Rossi.
Os protestos começaram cedo no Maracanã, mais precisamente aos 12 minutos do primeiro tempo. Erick Pulgar errou na saída de bola e, no contra-ataque, o Peñarol abriu o placar contra o Flamengo. Eleito pelos torcedores como ‘culpado’ no lance, o chileno passou a ser vaiado a cada toque na bola. Posteriormente, na etapa final, quando foi substituído, o volante voltou a ser criticado pelos rubro-negros.
Além de vaias no intervalo e fim de jogo, os torcedores também xingaram Tite, mandando “tomar no…” e “vai se…”. Depois da partida, o treinador admitiu que ficou abalado com as ofensas. No entanto, o treinador falou algumas palavras otimistas e espera fazer história na partida de volta contra o Peñarol.
Com a meta de reverter a diferença de 1 a 0, o Flamengo enfrenta o Peñarol na próxima quinta-feira (26), no Maracanã, pela volta das quartas de final. A bola rola no Estádio Campeón del Siglo, em Montevidéu, a partir das 19h (horário de Brasília).
Antes, porém, o Flamengo tem compromisso pela 27a rodada do Brasileirão. Na Arena do Grêmio, o time de Tite encara os donos da casa no domingo (22), a partir das 18h30 (horário de Brasília). O Coluna do Fla transmite o embate, ao vivo, no YouTube.
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