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·18. September 2024

Presidente da La Liga apoia possível greve dos jogadores por causa do calendário

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O presidente da La Liga, Javier Tebas, destacou que apoia as críticas de Rodri, do Manchester City, sobre o aumento do número de partidas no futebol europeu. Ao longo de um evento, em Sevilla, o dirigente disse ser a favor de uma possível greve dos atletas por este motivos, com as mudanças nos formatos da Champions e do Mundial de Clubes.

“Acho que o Rodri tem razão sobre uma possível greve dos jogadores de futebol. Acho que há um acúmulo de partidas, são 200 jogadores nessa questão. Mas eu também falo pelos 40 mil outros jogadores profissionais e os dois mil clubes restantes. Se esta greve servir para resolver a questão dos calendários, para que as datas sejam melhor reestruturadas, é bem-vinda porque algo tem que acontecer. Mas não é para retirar os clubes das ligas nacionais, mas sim para que o Mundial de Clubes não exista “, disse Javier Tebas ao WFS Europe


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“Iremos aos canais legais apropriados se o sindicato dos jogadores decidir entrar em greve por este motivo. O que não é apenas um problema de saturação excessiva dos jogos de 70, 80, 100 jogadores, é um problema muito maior, afeta toda a indústria. Os atletas que não disputam as competições europeias, se seguirem estes critérios, ficarão com rendimentos menores, os clubes vão desaparecer… É isso que estamos e estaremos apoiando, claro”, completou.

Racismo na Espanha

O dirigente afirmou que os ataques racistas a Vini Jr, do Real Madrid, serviram de aprendizado para a Espanha. Mesmo assim, frisou que o país não é um local racista. No entanto, garantiu que os criminosos que tiverem tal ato serão detidos no local e não deixarão o estádio.

“A Espanha não é racista, e o futebol não é racista. A questão de Vinicius causou uma reflexão porque nos fez ver que tanto na esfera pública como na privada tínhamos que dedicar mais esforços à questão do racismo e há muito mais consciência sobre essa questão nos estádios. As pessoas em volta repreendem quem faz insultos, não há mais gestos racistas impunes nos estádios e há menos racistas, poucos. Mas temos que continuar a trabalhar até que não haja nenhum ou quase nenhum”, disse Javier Tebas.

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