OneFootball
Luiz Signor·12. September 2024
In partnership with
Yahoo sportsOneFootball
Luiz Signor·12. September 2024
A busca do Al-Ahli, um dos quatro grandes do futebol saudita, por Vinicius Junior foi confirmada nesta quinta-feira (12).
Khaled Al-Issa, presidente do conselho de diretores do time que conta com os brasileiros Firmino, Ibañez e Alexsander, foi o responsável por falar sobre o interesse no atacante do Real Madrid.
Vini se tornaria o atleta mais bem pago da história graças a um contrato de R$ 6 bilhões ao longo de cinco anos entre salários e bônus.
E também chegaria para ser o embaixador do país já projetando a Copa do Mundo de 2034.
Mas a movimentação do Al-Ahli esbarrou não somente na recusa do Real e de Vini. Mas, também, em algo inesperado.
"Tínhamos o desejo de trazer um grande ponta, Vinicius, mas durante as negociações, os jogadores sauditas se profissionalizaram de acordo com o programa de bolsas. Firas Al-Braikan foi um dos atletas que fez o movimento. Com isso, a prioridade mudou para contratar um atacante e negociamos com Ivan Toney e Victor Osimhe" disse, em entrevista ao Koora Rotana, programa de TV da Arábia Saudita.
O Real Madrid só toparia se o Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita (PIF) - responsável pelos principais clubes do país - pagasse a multa rescisória do brasileiro, que é de 1 bilhão de euros (R$ 6 bilhões).
Quando o foco passou a ser um camisa 9, o Al-Ahli trabalhou por Osimhen em um primeiro momento, mas não teve êxito. A investida bem sucedida aconteceu ao tirar Toney do Brentford por 42 milhões de euros.
Vini não deixou o Real, mas o As, um dos principais jornais de Madri, afirma que a oferta ainda estaria influenciado em seu desempenho pelo clube espanhol.
Foto: Getty Images