Defesa, James em alta e mais: os segredos da campanha da Colômbia na Copa América | OneFootball

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·24 de junho de 2019

Defesa, James em alta e mais: os segredos da campanha da Colômbia na Copa América

Imagem do artigo:Defesa, James em alta e mais: os segredos da campanha da Colômbia na Copa América

A seleção da Colômbia surpreende a si mesma e aos adversários na Copa América do Brasil. Poucos esperavam um rendimento tão espetacular quanto o dos comandados de Carlos Queiroz, que está no comando dos Cafeteros há poucos meses e já fez do time um dos favoritos a ganhar o título continental.

A Goal traz para você os fatores que tornam a equipe credenciada a ir longe na Copa América.


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A ESTRATÉGIA DE QUEIROZ


(Foto: Getty Images)

Sem dúvidas, o principal fator da campanha colombiana no Brasil é o treinador português. Ele armou as estratégias aplicadas nas partidas da equipe. Contra a Argentina, por exemplo, ele fez um planejamento que anulou por completo Lionel Messi. No segundo jogo, fez com que o time tivesse mais protagonismo e paciência para romper a defesa do Qatar. Diante do Paraguai, a mudança na escalação garantiu um resultado expressivo.


SOLIDEZ DEFENSIVA


(Foto: Getty Images)

Um dos pilares da equipe de Queiroz ten sido sua solidez defensiva. Manter o zero no placar nas três saídas não é simples coincidência. Os parceiros da dupla de zaga entre Davinson Sánchez e Yerry Mina se complementam cada vez mais e não erram tanto quanto na era Pekerman. Pelos cantos, dois zagueiros convertidos em laterais dão segurança ao sistema implementado, pois tanto Medina como Tesillo têm sido figuras importantes: ambos defendem e atacam muito bem. Além disso, David Ospina tem sido decisivo quando exigido.


VARIAÇÕES


(Foto: Getty Images)

Esse aspecto é muito importante, pois a Colômbia já deixou evidente que pode jogar de várias maneiras sem se importar com quem esteja em campo. O time não apenas defende bem, mas também ataca com eficiência e sabe trabalhar com a posse de bola. Quando o plano inicial não funciona, Queiroz altera o padrão de jogo sem balançar. Assim foi contra Argentina e Qatar.


INDIVIDUALIDADE


(Foto: Getty Images)

A Colômbia tem se destacado na Copa América por sua coletividade, mas a individualidade também tem se sobressaído nos momentos mais importantes. James Rodríguez é o principal nome nesse quesito, graças às duas assistências nos dois jogos. Igualmente, Wilmar Barrios tem feito atuações eficientes e discretas. Duván Zapata é outro destaque no ataque.


EFETIVIDADE


(Foto: Getty Images)

De nada serviria tudo que foi citado anteriormente sem o poder de decisão que foi colocado em prática nessa era pós-Pekerman, que tornou o time ameaçador. Diante da Argentina, a Côlombia soube aguentar na defesa e contra-atacar nas saídas que fez. Já contra o Qatar, o controle de bola foi importante e, mesmo quando desperdiçou oportunidades, não perdeu a calma. Já no jogo contra o Paraguai, a vitória poderia ser maior se não fosse o VAR.